As
movimentações para as eleições de 2014 já se iniciaram, e neste final de semana
deu mais um passo, ao menos no que diz respeito ao PT e ao PMDB. Que a política
é um jogo de interesses todos sabemos, e no modelo republicano quem não faz
alianças está praticamente se excluindo do jogo. Por isso o PT está tão
preocupado em manter sua aliança com o PMDB. Na convenção nacional do PMDB
neste último sábado (02/03) que contou com a presença da presidente Dilma, a “dobradinha”
Dilma e Temer foi mantida para as eleições de 2014, já sobre o posto de
governador do Rio de Janeiro não foi tão fácil.
Manter
o acordo para manter Michel Temer como Vice-presidente de Dilma Rousseff não
foi tão complicado, pois já era interesse do PMDB manter a aliança para manter
o partido no 1º escalão do poder. Com presença de Dilma Rousseff, o PMDB elegeu
Michel Temer como presidente do partido. Coube a Dilma conclamar os aliados a
manterem a aliança com o PT:
"Eu conclamo o PMDB e sua juventude, suas mulheres, seu parlamentares, suas lideranças e sobretudo sua militância a continuarmos trabalhando juntos, para garantir que o fim da miséria seja só um começo", discursou a presidente.
Já no caso dos governadores a
situação não foi tão amistosa. Com planos de ampliar o número de governadores
para lançar candidato à presidência em 2018 após Dilma se retirar da convenção
nacional, o deputado federal Leonardo Picciani (PMDB-RJ) leu uma nota da executiva
regional fluminense afirmando que o partido não abriria mão de lanças o atual
vice-governador do Rio de Janeiro Luiz Fernando Pezão (PMDB-RJ) para sucessão
do governador Sérgio Cabral. O objetivo do partido é enfraquecer a candidatura
do senador Lindbergh Farias (PT) que pretende ser candidato pelo PT a
governador do Rio de janeiro.
Ainda falta muita
negociação a ser feita, mas parece que o clima entre PMDB e PT não está tão
tranquilo quanto Dilma gostaria.
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PMDB bate o pé e não abre mão de Pezão para susceder Sérgio Cabral
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