Quando procuram
esconder algo, é porque geralmente este algo gera medo ou pode dificultar a
situação de alguém ou alguma coisa. Bom, esta parece ser a situação do filme “Blood
Money – Aborto legalizado”, que foi lançado no Brasil no último dia 15 de
novembro e vem tendo uma ótima imagem junto ao público. Mesmo assim muitos
cinemas simplesmente se recusam a colocarem o filme em cartaz e a mídia se
recusa a citar o filme, mesmo ele sendo um sucesso, ou quando o faz fogem ao
assunto do documentário e fazem críticas diretas ao filme. Ora, se o filme é
tão ruim, qual o temor?
Salas lotadas e pessoas
fascinadas com um roteiro inteligente e com argumentos baseados na juridicamente
e cientificamente. Nos cinemas em que o documentário “Blood Money – Aborto Legalizado”
está em cartaz a cena se repete, seção lotada consecutivamente.
Não era para menos, com
um roteiro que constrói e expõe seus argumentos de forma racional e simples
leva o expectador a entender seus argumentos e posicionamentos. O filme não
pretende expor os dois lados, pró-aborto e pró-vida, ele pretende mostrar como
a cultura do aborto criou uma indústria bilionária nos EUA. Como a Parent
planethood utiliza a chamada “educação sexual” para inocular a prática do
aborto nas populações mais jovens, inclusive fornecendo anticoncepcionais e
preservativos de baixa qualidade e buscam levar os jovens a se afastarem de uma
decisão familiar. Mas talvez o ponto onde o filme mais choque seja na denúncia
de controle populacional da população negra norte-americana e as péssimas
condições onde os abortos são realizados.
Com depoimentos de
cientistas, juristas, agentes sociais e ex-proprietários de clínicas de aborto
e mulheres que realizaram abortos o filme leva a todos na sala a uma profunda
reflexão sobre o tema.
Mas, os grandes meio do
Brasil acusam o filme de ser panfletário (Folha), ou ainda fundamentalista
(Socialista Morena) por não ser imparcial e não mostrar argumentos pró-aborto.
O filme não só os mostra, como também procura responder os principais argumentos
dos defensores do aborto.
É curioso ver tais
críticas das grandes mídias e nos leva a refletir, quem afinal está fugindo do
debate? Porque os argumentos pró-vida não podem ser expostos sem serem chamados
de fundamentalistas ou panfletário? Para a surpresa destes “críticos” o filme
não se utiliza de argumentos religiosos, usa a razão, a ciência e o direito.
Mas o melhor é ver sua
surpresa ao constatarem as salas lotadas, cheias de pessoas desejando ter uma
segunda opinião. Os argumentos pró-aborto nós conhecemos, temos contato com
eles praticamente todos os dias em praticamente todos os meios, é preciso
conhecer também o outro lado, os argumentos pró-vida, só assim poderemos
realmente formar uma opinião coerente e é lamentável que haja quem queira
esconder informações.
Não fique refém de
opiniões de “críticos”, vá ao cinema e tire você mesmo suas conclusões, sendo
você contrário ou a favor do aborto.
Leia mais
Site do filme - www.bloodmoney.com.br
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Site do filme - www.bloodmoney.com.br
Agora, "quebrando o tabu" do Luciano huck, sobre a legalização da maconha, quem critica é aliendado, né?
ResponderExcluirEles colocam um cara falando contra, pra pagarem de imparciais e uma dezena falando a favor. É o mesmo que fizeram numa entrevista no Altas Horas.
Era um cientista, Fernanda Montenegro, FHC e Marcelo D2 contra UM cientista que era contra. Meio que chacota, tipo "olhem como essa cara é ridiculo. Quem É esse otário? Só um cara que passou anos estudando a questão. Olhem como ele é ridículo. Escutem nós que somos legais.Temos até um ex presidente do nosso lado".
Eu não vi esse debate, mas me disseram, e isso é o esperado, que o cara que era contra saiu totalmente desmoralizado.
Por mim poderiam simplesmente falar "fumem muita maconha" que o resultado é o mesmo.