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A presidente Dilma Rousseff durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos (Keystone /Laurent Gillieron/AP) |
Está virando rotina,
todo começo de ano a Presidente Dilma nos da um novo exemplo de socialismo. Se
ano passado a Presidente conheceu as belezas de Roma com muito luxo pago com
dinheiro público durante a visita para acompanhar a entronização do Papa
Francisco (clique para ler nosso artigo sobre esta viagem), desta vez o motivo
foi bem menos nobre, mas a ostentação não.
Após uma viagem à Davos
onde não convenceu ninguém sobre a garantia de investimentos de investidores
internacionais no Brasil, ao retornar a Presidente e sua comitiva precisou
realizar uma escala. Até então, nada demais, é um procedimento comum em viagens
aéreas. O problema foi o “modesto” local escolhido pela comitiva e a Presidente
para a estadia enquanto aguardavam o vôo para seguir viagem.
Sem poder seguir
viagem, a Presidente e sua comitiva ocuparam cerca de 30 quartos de dois dos
mais caros hotéis da capital portuguesa. O quarto da humilde presidente
socialista que detesta o luxo burguês, tem um valor de tabela de 8 mil Euros a
diária, ou R$ 26,2 mil.
A escala em Portugal
estava sendo mantido em sigilo pelo Planalto Central, que só deu qualquer tipo
de esclarecimento após reportagem do jornal O Estado de São Paulo. Fica então a
questão, quais seriam os motivos de omitir da população brasileira esta
demonstração de humildade e recusa do luxo burguês da presidente? Mas esta
pergunta continua sem resposta.
Há, e o melhor é a
continuação da viagem. Após passar o sábado em Lisboa desfrutando do luxo do
Hotel, se você pensa que ela estava retornando para o Brasil, se enganou
novamente. A presidente estava apenas fazendo uma escala para seguir viagem
para Havana, sim a capital da ditadura Cubana dos Castros, onde a Presidente
irá inaugurar a maior obra de seu governo, que trará muito lucro para Cuba. Que
obra é esta? O Porto de Mariel, o terceiro maior porto da América Latina e
financiado pelo BNDES. Mas isso já é assunto para outro texto.
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